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Cultura gay

Iniciado por mari9, Novembro 15, 2022, 22:21:49

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mari9

Desde os anos 1970, os homossexuais começaram nos Estados Unidos uma intensa atividade cultural em torno dessa orientação sexual. São Francisco é considerada a "capital gay", e é de lá que provêm as maiores manifestações culturais desse público. É ainda em São Francisco que começam a aparecer as primeiras minorias que começaram a se afastar do que alguns consideravam o "estilo de vida gay". Existem diversas "sub-comunidades" identificáveis — a comunidade ursina, a comunidade lésbica, a comunidade das drags, entre outras. Esta divisão em "subcomunidades", contudo, pode fazer esquecer que a diversidade das pessoas é independente da orientação sexual e há muitos homossexuais que não se identificam com estas "subcomunidades" supostamente gays.
Música

Considera-se o maior representante da música na gay scene o cantor Boy George, que redefiniu o estilo nos anos 1980.

Atualmente, tal representatividade é atribuída ao grupo americano Scissor Sisters, que vem dando uma nova roupagem à música pop, recebendo elogios em todas as publicações especializadas de música.

Existem diversos cantores de todos os gêneros musicais que são assumidamente homossexuais (ou bissexuais) ou que, em algum momento, das suas vidas tiveram relacionamentos com pessoas do mesmo sexo. Cita-se, como exemplo, George Michael.

Mais recentemente, no cenário pop, pode-se destacar a dupla russa t.A.T.u. composta por Lena Katina e Yulia Volkova, que a crítica considera terem letras diretas e ousadas, a abordarem em sua temática, sobretudo, os conflitos e problemas de adolescentes gays. As duas cantoras faziam diversas insinuações sobre terem um relacionamento lésbico. No entanto, poucos meses depois de atingir grande sucesso, as cantoras decidem tornar público que estavam agindo de tal forma apenas para conquistar espaço na mídia.

Stephen Gately dos Boyzone também veio mexer com estereótipos ao não só vir a público afirmar-se como homossexual, o que causou alguma polémica sendo a banda dirigida essencialmente ao público feminino. A banda separou-se em 2000 e Stephen lançou a solo músicas como New Beginning e I Believe, que fazem referências subtis à sua experiência pessoal. A sua união civil com Andrew Cowles em 2006 também foi notícia nos media.

As cantoras Cher e Madonna, ao terem tornando visível manifestações homossexuais tanto masculinas como femininas em seus shows e ensaios fotográficos, são também uma marca na "cultura gay contemporânea".

No Brasil, diversos artistas são abertamente homossexuais ou bissexuais: Ana Carolina, cantora que se diz abertamente bissexual. Além dela, podem-se citar casos como o de Cazuza, ex-vocalista da banda Barão Vermelho e Cássia Eller, cantora de rock. Em sua música "Iguais", Isabella Taviani mostra o amor incondicional de duas mulheres que, independentemente dos direitos civis e do preconceito da sociedade, lutam para ficar juntas.
Artes plásticas

    Queer Art
    Nu masculino na história da fotografia

Japoneses

    Bara
    Yaoi
    Shonen-ai
    Yuri
    Shojo-ai
    Shūdō

Literatura

    João Silvério Trevisan
    Homosexuality in Biblical Times - Tom Horner, Filadélfia, Westminster Press, 1978.
    Homossexualidade e Bíblia

Cinema

Filmes com temática gay surgiram nos primórdios da indústria cinematográfica. Já no filme mudo pode ser constatada a presença de personagens gays.[9]

Nas primeiras décadas do cinema, prevaleceram representações estereotipadas, preconceituosas ou trágicas.

Atualmente, o cinema não deixa de tratar de assuntos controversos, mas desenvolveu-se uma sofisticação maior no tratamento dos personagens.[10]

Segue uma pequena mas variada lista de filmes com personagens gays[11] de diferentes culturas, por exemplo da Austrália, Bélgica, Brasil,[12] Canadá, Japão,[13] etc.

    Alexander
    Brokeback Mountain
    Fucking Åmål
    Philadelphia (filme)
    La cage aux folles (filme)
    Madame Satã (filme)
    Maurice (filme)
    Tabu (Gohatto)‎
    The Celluloid Closet
    Vera (filme)‎
    Wilby Wonderful

Mercado
Ver também: Capitalismo rosa

Algumas companhias de publicidade classificam um subgrupo dos gays como um público consumidor qualificado e de alto poder aquisitivo. As principais empresas de marketing já estão sintonizadas com esta nova tendência e já direcionam campanhas exclusivamente para este público. Desde 2001, já há um banco específico para este mercado em São Francisco. [carece de fontes]

No entanto, equalizar este subgrupo com todas as pessoas com orientação sexual homossexual deixa de fora todos aqueles que têm empregos com menores remunerações e outras preocupações na vida não compatíveis com o suposto "estilo de vida gay".