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Comportamentos de risco

Iniciado por Emanuel, Novembro 14, 2022, 14:26:58

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Emanuel

De acordo com o Ministério da Saúde, há estudos que comprovam a transmissão do HIV entre mulheres. O mais recente, publicado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC) em março de 2014, comprovou a transmissão do HIV entre mulheres por diversas evidências. O compartilhamento de acessórios e o contato sanguíneo (seja por menstruação ou por feridas abertas) foram indicados como as possíveis formas de transmissão . No entanto, ainda persiste uma crença na não-vulnerabilidade de lésbicas ao HIV.

Para o órgão, é importante frisar que não há grupos de risco, mas é importante refletir sobre quais comportamentos de risco podemos ter. Com relação � s lésbicas e bissexuais femininas, alguns estudos têm demonstrado que o uso de álcool e outras drogas colaboram para a ocorrência de sexo não seguro entre mulheres.

Isso acontece porque o uso das substâncias pode afetar negativamente nossa tomada de decisões protetivas. O uso de álcool e drogas, nesse caso, também facilita a prevalência aumentada de algumas ISTs, inclusive vaginose bacteriana, que não é considerada uma infecção. Ainda que a vaginose não seja considerada IST (ela se manifesta devido a um desequilíbrio da flora vaginal), pesquisadores apontam que a prática sexual oro-genital ou vagina com vagina pode levar bactérias de uma mulher para outra, dentre elas a Gardnerella e um desequilíbrio da flora vaginal, causando a vaginose.

Algumas infecções genitais não são ISTs porque o contágio não é sexual. Bom exemplo é a candidíase, como explicam as ginecologistas do CFSS. Causada por um desequilíbrio no pH vaginal - que pode ter se originado do uso de antibióticos, de uma alimentação muito rica em açúcar ou farinha de trigo, além do uso de roupas apertadas e molhadas - a candidíase pode ser evitada com cuidados nesse sentido. Caso você note qualquer sintoma do tipo, é fundamental buscar ajuda médica.