Editar as notícias:

O teu fórum de prazer proibido!!!

Menu principal

Conhecendo os métodos de proteção

Iniciado por Emanuel, Novembro 14, 2022, 14:26:08

Tópico anterior - Tópico seguinte

0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.

Emanuel

De acordo com Cadioli, as infecções como herpes, HPV, sífilis, clamídia e gonorreia diminuem sua transmissão no sexo com preservativo, mas não zeram. No sexo entre mulheres (vulva-vulva ou boca-vulva) a transmissão de HIV e Hepatite B têm baixa incidência. Já herpes, HPV e sífilis, podem ocorrer, mas não há dados suficientes sobre taxas de contágio. "O Ministério da Saúde indica que a maior taxa de transmissão no contato de mucosas é para sífilis. De qualquer forma, há tratamento simples para herpes, HPV, sífilis, clamídia e gonorreia", explica a especialista. Se há o desejo de proteção, estas são as opções mais eficazes:
Vulva-boca

Neste tipo de contato sexual desprotegido, existe risco de contágio para clamídia, gonorréia, HPV, herpes, sífilis, HIV e tricomoníase.

A proteção mais viável é o dental dam, uma folha de látex com tamanho aproximado de 15x15 cm. Ele pode ser usado como uma barreira entre a boca e a vulva durante o sexo oral. Como nem sempre está disponível em farmácias ou em postos de saúde, uma boa alternativa é cortar um preservativo masculino na extremidade que apertamos para desenrolá-lo e, em seguida, na lateral (veja aqui como cortar uma camisinha). Ao esticá-lo, temos uma boa cobertura que serve como barreira entre língua e vulva.
Vulva-vulva

Aqui, os riscos de contágio sem proteção incluem HPV, herpes, sífilis, cancroide, clamídia, gonorréia, HIV e verrugas genitais. Neste caso, não há uma proteção de barreira realmente eficaz entre as mucosas. A prática mais segura é manter relações exclusivas e fazer testes de ISTs regularmente, além de observar sempre a incidência de feridas e verrugas, além de ter atenção aos hábitos de higiene local.
Dedo-vulva, dedo-ânus, fisting

Quando há contato entre o sangue das parceiras, causado geralmente por cortes ou machucados, existe a possibilidade de transmissão de HIV, hepatite B ou C caso os dedos sejam inseridos em uma e outra parceira sem a devida higienização. Lavar as mãos sempre antes e depois de inserir o dedo na parceira é uma das alternativas. Para ter segurança extra, pode-se usar luvas .
Brinquedos sexuais

Não existem pesquisas científicas que comprovem exatamente quais são os riscos de transmissão de ISTs no compartilhamento de vibradores e bullets entre parceiras. Por conta dos fluídos que se mantêm nos produtos, é recomendado higienizá-los com álcool 70% antes da inserção em uma parte diferente do corpo (ao alternar entre vulva e ânus, por exemplo) e também antes de revezar com a parceira. Além disso, é mais seguro revestí-los com um novo preservativo masculino a cada vez que haja o revezamento.

Visitas periódicas ao ginecologista são, sem dúvida, um dos pontos-chave para a manutenção da saúde sexual de mulheres que transam com mulheres. É a partir deste tipo de controle que podemos tomar precauções como não manter relações sexuais quando há o diagnóstico de lesões ativas de herpes, HPV ou sífilis.